quinta-feira, 9 de junho de 2011

Quando se vê...

Só um lembrete do Quintana ...


'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado..
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'
Mário Quintana
"Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação"

E o tempo passa...A hora é esperada...

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Esse é o meu Brasil!! Acopa e as Olimpíadas estão aí!!


MP encontra rãs dentro de filtro de água em escola pública na PB

Uma inspeção realizada pelo MP-PB (Ministério Público da Paraíba) em uma escola estadual localizada no município de Riacho dos Cavalos, a 428 km de João Pessoa (PB), encontrou rãs dentro do filtro da água que era bebida pelos alunos. Para os promotores que participaram da fiscalização, Fabiana Maria Lobo e Lean Matheus Xerez, as condições da unidade escolar são sub-humanas e, portanto, deve ser feito o pedido de interdição nos próximos dias. Em um dos filtros, pelo menos cinco rãs foram encontradas. As crianças tomavam a água constantemente.

Apesar de ser a mais grave, essa não foi a única irregularidade encontrada na escola. De acordo com o Ministério Público, o prédio está comprometido, os banheiros interditados e há total falta de higiene. A fiscalização constatou também que boa parte das cadeiras está quebradas e os alimentos são guardados e preparados na casa da merendeira. O promotor Lean Xerez disse que, além de pedir a interdição, vai solicitar a transferência dos alunos para outro local.

“A escola não tem condições de funcionar”, destacou. A promotora, por sua vez, se comprometeu a tomar as providências necessárias para o caso.

Na semana passada, também na Paraíba, outra inspeção do MPPB constatou o funcionamento de uma escola em um bar, no município de Gado Bravo, no interior. Pelo menos 90 escolas já foram fiscalizadas este ano pelo Ministério Público no interior e, em praticamente todas, foram encontradas irregularidades consideradas graves. Na escola de Gado Bravo, por exemplo, foram encontradas bebidas alcoólicas armazenadas junto com os produtos usados para a alimentação escolar.

A Secretaria Estadual de Educação afirmou que irá tomar providências a respeito do assunto -- sem, contudo, detalhar que tipo de ações seria.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Gigantes farmacêuticas anunciam venda de vacinas a preço de custo para países pobres

Quatro grandes empresas farmacêuticas anunciaram, nesta segunda-feira, que farão cortes significativos no preço de venda de suas vacinas para países em desenvolvimento.

GSK, Merck, Johnson & Johson e Sanofi-Aventis concordaram em vender as vacinas a preço de custo após negociações com a Aliança Global por Vacinas e Imunização (Gavi, na sigla em inglês).

O órgão, criado durante o Fórum Econômico de Davos, na Suíça, em 2000, reúne empresas e representantes do setor público de diversos países para patrocinar programas de vacinação em massa em países em desenvolvimento.

O laboratório britânico GSK (GlaxoSmithKline) se comprometeu a reduzir o preço de sua vacina contra rotavírus em 67%. Ela passará a ser vendida por US$ 2,50 (cerca de R$ 4) para países pobres.

A diarreia provocada pelo rotavírus mata mais de 500 mil crianças por ano em todo o mundo.

As vacinas serão subsidiadas pela cobrança de preços mais altos a países mais ricos. Nos Estados Unidos, por exemplo, a mesma vacina custará US$ 50 (R$ 78).

"O que precisamos é de um retorno para investir na nova geração de vacinas e drogas, e isso tem que vir do lucro que obtemos com remédios e vacinas", disse Andrew Witty, o diretor executivo da GSK, à BBC.

"Mas é óbvio que, as pessoas que estão no Quênia ou em uma favela de Malawi ou em algum lugar assim, não têm capacidade de contribuir, então elas tem que ser ajudadas pela contribuição de países médios e ricos."

A Gavi se comprometeu a financiar a introdução de vacinas contra o rotavírus em 40% dos países mais pobres do mundo até 2015, mas ainda precisava angariar US$ 3,7 bilhões (R$ 5,8 bilhões) além da quantia já obtida para atingir o objetivo.

Por isso, a organização pediu cortes nos preços e doações para empresas farmacêuticas e governos.